domingo, 25 de janeiro de 2015

Renomado cientista cria teoria que pode abrir portas para o estudo da reencarnação


Um livro publicado pelo cientista Robert Lanza, abre novas perspectivas sobre nossa noção de vida e morte. Sua obra, chamada “O biocentrismo: Como a vida e a consciência são as chaves para entender a natureza do Universo”, sugere que a vida não acaba quando o corpo morre e poderia durar para sempre.

Lanza, especialista em medicina regenerativa e diretor científico da Advanced Cell Technology Company, também estuda física, mecânica quântica e astrofísica. A partir desta mistura de conhecimentos, ele formulou a teoria do biocentrismo, em que defende que a nossa consciência cria o Universo material e não o contrário.

Lanza acredita que o Universo parece conspirar para a existência da vida, o que significaria que a inteligência seria anterior ao Universo. Desta maneira, sua teoria sugere que não há morte da consciência. O que há é apenas a morte do corpo, que seria um veículo físico desta consciência, que existe fora das restrições de tempo e espaço.

Para adicionar mais ingredientes à polêmica teoria, Lanza, assim como vários pesquisadores, acredita que múltiplos universos (multi-universo) podem existir simultaneamente. Desta forma, o corpo poderia estar morto em um universo e continuar a existir em outro, absorvendo essa suposta consciência migratória.

A consciência, ou pelo menos proto consciência, é teorizada por este grupo de pesquisadores como propriedade fundamental do Universo. “Em uma dessas experiências conscientes, comprova-se que o proto esquema é uma propriedade básica da realidade física acessível a um processo quântico associado com atividade cerebral.”, diz Lanza.

De acordo com cientistas que pesquisam o assunto, as informações quânticas de nossa consciência estariam armazenadas em microtúbulos do nosso corpo. Quando morremos, esta informação não é destruída, mas distribuída e dissipada pelo Universo, ou em vários deles.

Fonte: History
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